A palestra conduzida pelo treinador do Náutico, Roberto Fernandes, teve uma lição polêmica. O comandante do Timbu afirmou ser adepto da tática de fazer faltas.
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Fonte: Globo Esporte
sábado, 29 de novembro de 2008
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4 comentários:
Principalmente no contra ataque a A estratégica prematura é o desarme licido, a segunda alternativa é a cobertura e a terceira é fazer a falta, ficar de migu~e em frente da bola impossibilitando a retomada do adv. sem tomar o cartão e possibiltando sua equipe a ganhar o tempo necessario para se restabelcer compactada no campo defensivo
treinador Ari Grecco CREF24321/SP
Falta de jogo (o tranco) tudo bem, mas a idéia de fazer falta não pode chegar ao limite da lealdade e respeito. As vezes ho jogador de voltou de contusão tem rodízio de jogadores a atingí-lo no local da lesão. Isso é desleal.
Desculpem-me, quiz dizer "no limite da deslealdade"...
Entendo que o treinador que defende a falta como um recurso tático, está na contra mão da essencia do verdadeiro futebol arte. O anti-jogo não pode ser utlizado como estratégia de jogo.
VIVA O FUTEBOL ARTE!
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